livro traz histórias e curiosidades dos mundiais de futebol
Dia 12 de setembro, no Museu do Futebol, o jornalista Orlando Duarte lançará o livro “Paixão – O Brasil de todos os mundiais”, uma obra que vai servir para todo mundo ter conversa, antes, durante e depois da Copa de 2014.
O livro traz todas as participações do Brasil em cada Copa até a Copa das Confederações. “O livro é repleto de curiosidades e de pequenas histórias, percorrendo a contextualizada de cada Copa.É uma leitura gostosa.”, explica Orlando Duarte.
Todos os capítulos trazem a imagem do selo oficial do torneio, a performance do Brasil, dados dos principais artilheiros, ficha com campeão, vice, terceiro colocado e artilheiro; curiosidades e fotos históricas.
Entre as curiosidades da Copa de 202, na Coreia e no Japão, Orlando Duarte destaca:
CURIOSIDADES DA COPA DO MUNDO DE 2002
Apenas a Argentina, como defensora do título, havia perdido o jogo inaugural na Espanha, em 1982 (para a Bélgica), e na Itália, em 1990 (para Camarões).
Dos 23 jogadores senegaleses inscritos no Mundial de 2002, 21 atuavam no futebol francês.
Na Copa da Ásia, aconteceu a centésima expulsão na história dos Mundiais: o zagueiro turco HakanUnsal foi expulso na derrota para o Brasil, por 2 a 1, na estreia da Turquia. Além disso, houve também a primeira exclusão de um jogador que não estava em campo: o argentino Cláudio Caniggia, no empate contra a Suécia, por 1 a 1, que valeu adesclassificação da Argentina ainda na primeira fase do Mundial. Foi expulso quando estava no banco de reservas.
A seleção brasileira foi a dona do melhor ataque da Copa do Mundo de 2002. A equipe de Luiz Felipe Scolari teve média de 2,57 gols por jogo, ligeiramente maior que a média geral do Mundial, que foi de 2,5.
Ao fazer dois gols na final e chegar ao total de oito no torneio, Ronaldo foi o primeiro artilheiro em 24 anos a anotar mais de seis gols num Mundial. De 1978 a 1994, os artilheiros da Copa sempre atingiram seis gols.
Em 1974, o polonês Latto fez sete. Os únicos jogadores a superarem o número de gols de Ronaldo num único Mundial foram Gerd Müller (Alemanha, dez gols em 1970), Just Fontaine (França, 13 gols em 1958), SándorKocsis (Hungria, 11 gols em 1974) e Ademir Menezes (Brasil, nove gols em 1950).
O argentino Guillermo Stábile (artilheiro da Copa de 1930), o brasileiro Leônidas (artilheiro em 1938) e o português Eusébio (artilheiro em 1966), assim como o Fenômeno, também fizeram oito gols.
Apesar de ter não o melhor ataque, a Rússia foi a seleção que mais finalizou na competição, com média de 18,7 finalizações por jogo, contra 15,9 do Brasil.
Na conquista de seu quinto título mundial, a seleção brasileira fez um rodízio de jogadores. Com exceção dos goleiros reservas, todos participaram das partidas, sendo que a maioria por muitos minutos. Só quatro jogadores, Cafu, Lúcio, Gilberto Silva e Marcos, disputaram os sete confrontos sem serem substituídos.
Em 1998, na França, Zagallo manteve sete jogadores em campo por todo o tempo. Do grupo de 2002, 15 jogadores começaram pelo menos um jogo como titular, contra 13 de quatro anos antes.
O atacante turco HakanSukur fez o gol mais rápido das Copas, ao marcar aos 11 segundos o primeiro gol na vitória de Turquia sobre a Coreia do Sul, por 3 a 2, na decisão do terceiro lugar.
Cinco empates consecutivos obteve a Bélgica entre as Copas de 1998 e 2002. A seleção europeia empatou os três jogos da primeira fase na França, em 1998, e os dois primeiros na Coreia do Sul e Japão, em 2002, recorde no torneio.
O centroavante Ademir Menezes, que foi o artilheiro da Copa de 1950 com nove gols, é o jogador brasileiro recordista de gols em uma única edição do torneio. Leônidas fez oito em 1938, assim como Ronaldo, em 2002.
O goleiro Marcos não conseguia dormir na véspera da partida contra a Alemanha. Ele se lembrava do Mundial de Clubes no Japão de 1999, quando falhou no gol do Manchester United e viu seu time perder o título. Para garantir o caneco para o Brasil, decidiu pedir uma ajuda aos céus. Desceu à capela do hotel e prometeu que, se o Brasil fosse campeão, doaria 50% do prêmio a instituições de caridade. De volta ao quarto, começou a pensar que exagerara na dose. Afinal, o fisco ia lhe tomar uma parte, teria que ajudar alguns familiares e, no fim, sobraria muito pouco para ele. O goleiro, então, decidiu renegociar com Deus: “Ó, Deus, 50% é muito. Mas 5% estão garantidos”. E voltou mais tranquilo para dormir. A informação está em sua autobiografia e a história já foi contada em diversos programas de televisão.
Ao ver Oliver Kahn se aquecendo no dia da final, Marcos cutucou o preparador de goleiros, Carlos Pracidelli, e sugeriu, brincando, que fossem pedir um autógrafo ao arqueiro alemão.
A Coreia do Sul só conquistou sua primeira vitória em Copas na 15ª partida disputada em toda a história dos Mundiais. A seleção venceu a Polônia, por 2 a 0, na estreia do Mundial de 2002. Antes, acumulava quatro empates e dez derrotas na competição.
Depois da Copa do Mundo, Felipão ficou dez anos sem ganhar um título como treinador. O jejum só se encerrou em julho de 2012, quando ele levou o Palmeiras à conquista da Copa do Brasil.
Sugestão de Fonte –Orlando Duarte é uma das melhores fontes sobre o futebol e para entrevistá-lo, entre em contato com Vera Moreira ou Ana Finatti, na assessoria de imprensa – (11) 3253-0586 / 3253-0729/ 9 9973-1474.
“PAIXÃO – O Brasil de todos os Mundiais”
Autor – Orlando Duarte
Páginas – 281Editora – aBooks
Lançamento – 12 de setembro
Local – Museu do Futebol – Estádio do Pacaembu- S.Paulo
Vera Moreira/ Assessora de Imprensa/ (11) 3253-0729
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