Você nunca deve ter ouvido sobre a arte da felicidade do Jin Shin Jyutsu. É uma “técnica” que atende o ser humano de consciência que respeita e tem compaixão pelo outro, que desperta o Criador dentro de cada um.
“Quando acessei a informação e de como é fácil aplicar movimentos e toques que conectam o corpo com a mente, alinhada à cultura da paz e do encontro, fui buscar as únicas instrutoras da “técnica” no Brasil, a Margareth Toshie Umeoka Serra e Iole Lebensztajn. Elas chamam de “fisiofilosofia”. É uma arte que restabelece o corpo físico, mental e espiritual tão necessário nesse momento planetário para mudar a qualidade de vibração”, explica Cris Angelini.
A farmacêutica Toshie Umeoka Serra, que já estudava as ervas, cristais e outras técnicas, descobriu o Jin Shin Jyutsu e eliminou as dores e crises emocionais. Foi fazer a formação e se tornou instrutora no Brasil. Já a médica Iole Lebensztain procurava como ajudar pessoas em sofrimento. Chegou à arte japonesa para superar desafios pessoais que agregassem o cuidado ao ser humano.
O Jin Shin Jyutsu é uma prática de autoconhecimento, autocuidado, de autoaplicação para energizar pontos energéticos de cura e bem-estar que promovem a vitalidade, a harmonia e a regeneração. O estilo de vida saudável e o autoconhecimento complementam o resultado positivo da “técnica” para uma jornada feliz.
“O incrível dessa ‘técnica’ é que é acessível para qualquer pessoa, de qualquer nível social. É uma constatação da perfeição do corpo e da eficiência da energia. É uma prática integrativa eficaz para depressão, ansiedade, burnout e suas consequências nas doenças do corpo”, conta Cris Angelini.
O programa “Jin Shin Jyutsu com Margareth Toshie Umeoka Serra e Iole Lebensztajn” estreia dia 4 de agosto no Canal Angelini, pelo YouTube e pelo Spotify.
Foto: Divulgação
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